Seven Sins School
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[FP] M'lady Nikolaevna

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Mensagem por Thomas O'Hare Dom Jan 05, 2014 10:18 pm




JohJoh
But it's not love that keeps me here





Informações básicas:

Nome Completo; Johanna Lonhoff Kuggle Iscariotes Nikolaevna
Idade; 20
Apelidos; Joha, Hanna, Joh, Johjoh.
Filiação; Haymitch Nikolaevna e Monick Nikolaevna
Grupo(s);Humana
Porque escolheu este grupo?; Aqui minimo 3 linhas




Descrição

Descrição Física; Loira, cabelos longos e muitas vezes ondulados, estatura mediana, porém tem pernas longas e até que bonitas. Não tão magra, mas não gorda ,rosto cheio assim como os lábios carnudos e vermelhos, as bochechas são levemente coradas naturalmente e os olhos são hipnotizantes ao extremo. A garota tem uma fina marca roxa no pescoço que é sempre escondida com echarpes ou camisas com gola. A garota tem duas tatuagens, sendo que uma delas é na lateral do corpo um pouco depois do seios esquerdo, a tatuagem em letras cursivas diz "Priest do not judge me, but he was so good and so beautiful. I'm just an innocent girl who was tempted by the devil sheets." E a outra é no final das costas, indo até um pouco no inicio da bunda, a mesma é a imagem de uma fada enrolada em uma cobra.
Descrição Psicológica;  Já mentalmente Johanna é explosiva,desequilibrada emocionalmente, seu mau humor constante vive afetando sua relação com as pessoas e ela não costuma - e nem faz questão de ser simpática com qualquer um, o que quase sempre é visto como arrogância. Não, ela não quer se enturmar, isso requer se importar e importar pode ser fatal para uma pessoa como Johanna.




História

Conte-nos sua história com no minimo de 25 linhas;




Narração

Post complementar de um dia em Sin Town ou então uma briga;
A pior parte da manipulação é a descoberta. Enquanto se está cego por seja lá o que for ela é maravilhosa, você não precisa pensar, apenas obedecer. Não se precisa medir consequências só se jogar quando disserem para fazê-lo. O problema da descoberta é a raiva de ter sido usado como brinquedo. A raiva de não poder lutar contra isto. A raiva de não importar para seu manipulador. Talvez o ódio por saber que é fraco o bastante para sucumbir, não que se tenha como resistir, porém sempre há aquela pontada de culpa que lhe corroê de dentro para fora. Talvez Johanna soubesse que não era tão submissa normalmente, talvez sabia que de algum jeito estava novamente seguindo os passos que os deuses lhe impunham, mas a linda vantagem da ignorância é poder fechar os olhos a tudo aquilo que se parece fora da rotina e continuar seu caminho como se nenhuma pedra tivesse sido colocada nele. Então se deleite enquanto pode, porque logo a verdade aparecerá e a raiva virá de presente.

Os olhos de Johanna pararam na velha e a garota não só rolou os olhos como também fez uma cara de nojo. Duas coisas que ela odiava. Pessoas e pessoas idosas. Nada de idosos são fofos. Ela odiava o fato de saber que um dia seria tão frágil quanto eles. A idosa sorri. Johanna continua com a carranca, não tinha obrigação nenhuma de ser educada e não faria questão de ser também. A mão da jovem é pega de surpresa e a herdeira Nikolaevna tem o intuito de puxá-la com força, mas apenas rola os olhos e deixa com que a senhora se toque que não gostava de ser tocada. Assim que sua mão é solta a mesma é colocada no bolso, o rosto impassível continua - Não se preocupe. Não vou lhe jogar de um trem para me salvar. - A voz sarcástica de Johanna saíra alta e confiante, o que casou certo desconforto na filha de Caos por saber que estava sendo mais do que mal educada. A garota bufou franzindo o cenho e se virando para avistar um dos empregados do seu pai. - Ah ótimo, mais um para mandar. - Por um momento a garota ficou ali parada observando até bater o pé e resmungando ir até Joseph o chamando enquanto puxava ela um pouco, então o soltou e continuou andando em passos rígidos tentando não chutar alguém.



Os passos de Johanna eram rápidos enquanto ela reclamava de ser empurrada, na verdade a coisa que a morena mais fizera desde que saíra do cassino era reclamar de tudo. A garota girou nos calcanhares e olhou o segurança enquanto pensava que seria bem fácil de cortar a garganta dele e pegar autorização. Johanna trincou os dentes, sua vontade era de se virar para a mulher e lhe calar a boca com um belo soco na cara, mas respirou fundo uma ou duas vezes e sorriu envergonhada para o guarda. A morena coloca a mochila na frente do corpo e começa a remexer nela enquanto diz em uma voz de leve vergonha e ao mesmo tempo convicção. - Nós temos autorizações, mas eu não sei aonde coloquei, desculpe eu sou tão distraída que fico perdendo as coisas dentro da minha mochila e nunca sei onde as enfiei. Oh, deveria estar por aqui, eu juro. - Os olhos castanhos de Johanna começaram a se encher de falsas lágrimas enquanto seu rosto entrava em um total desespero - Oh! Não conte ao meu chefe que perdi as autorizações, ele vai me matar, eu não posso perder este emprego. - Um soluço alto irrompeu da garganta de Johanna - Eu juro que somos autorizados, mas eu realmente não sei aonde coloquei as mesmas, por favor...Eu lhe imploro que faça um pequeno favor a uma garota distraída...Sabe como somos nós mulheres, sempre esquecendo o mais importante...!  
Thomas O'Hare
Thomas O'Hare
Pecado

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