Seven Sins School
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[FP] Mademoiselle Berluscconi

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Mensagem por Marie M. Wayne Dom Jan 05, 2014 10:13 pm




Tasha
Second star to the right.





Informações básicas:

Nome Completo; Natasha Lorena Berluscconi
Idade; 24
Apelidos; Tasha. Nat ou Tash
Filiação; Lorenzo  Berluscconi e Marie Konderick  Berluscconi
Grupo(s); Lycan
Porque escolheu este grupo?; Aqui minimo 3 linhas




Descrição

Descrição Física;Cor da Pele: Clara. Cor do Cabelo: Preto. Formato do Cabelo: Longos e ondulados. Cor dos Olhos: Castanhos. Altura: 1,73

Descrição Psicológica; Compaixão, pureza e bom já deve ter percebido que não estou falando de Natasha não é mesmo? Mademoiselle Berluscconi, é nada mais que uma vadia com classe, uma quebradora de corações que adora brincar com sentimentos dos pobres desavisados. Por trás da fachada de fria e controladora, há uma pequena garota assustada tentando entender quem ela é. Uma garota confusa consigo mesmo, mas que consegue esconder muito bem com um sorriso. Sem escrúpulos, uma dama de gelo que é capaz de pisar em qualquer um que entre em seu caminho, luxuriosa e avarenta tudo o que ela anseia é o poder e a destruição...O Caos eterno. Mas também pode ser uma garota doce que não aguenta ver uma criança chorar. Tudo isso misturados em um só pacote criando uma perfeição incomum para Natasha. Há um lado dela que só as irmãs conhecem: o lado maternal. A garota é totalmente coruja e zela pelas irmãs com a própria vida se for preciso.




História


Nascidas em Bordéus, as irmãs Berluscconi tinham o destino determinado desde o ventre de sua mãe graças à herança sanguínea. Conforme as tradições Berluscconi os meninos devem ser treinados para serem soldados, enquanto as meninas líderes natas... Porém seriam as pequenas irmãs Berluscconi líderes? Ou apenas quatro garotinhas assustadas esperando por ordens de sua mãe? Não importa, porque aqueles quatro olhos tempestuosos poderiam te matar apenas com uma olhadela, nascidas e criadas com um único propósito: Matar. Há três coisas que importa na vida de um Berluscconi, 1° família, 2° morte e a 3° honra. O que acontece com quem quebra o código?                                                        

Natasha, Natalye, Nayara e Naomi foram criadas para serem tudo o que um lycan precisa ser. Até aquele dia, aquele maldito dia em que um clã de vampiros invadiu a mansão durante o tranquilo sono da família. Primeiro eles mataram o pai das garotas, depois a mãe e as pequenas ladys. As quatro lutaram bravamente contra os inimigos, os matando um por um e com isto ativando a maldição Lycan que guardavam dentro de si. Parando então de ser uma familia e iniciando sua longa jornada como uma alcateia.

Natasha a filha mais velha sempre fora mais inteligente que suas irmãs, porém na maioria das vezes mais fraca no sentido físico, mesmo assim a pequena se tornou a Alpha, a mãe, a líder... Por isso os planos sempre eram feitos por ela e executados pelas outras irmãs, Natasha quando alpha aprendeu que nem tudo era um mar de rosas. Talvez seja por isso que pequena lady sempre matava pessoas que mereciam morrer, que ninguém sentiria falta. Ela era tão forte durante as noites, a lua era como uma mãe cuidadosa que a embalava em seus braços como um bebê, já o sol era como um pai zangado que estrangulava os filhos que desobedeciam o horário de ir para a cama.

Não se assustem pequenas princesas, vocês não podem mudar o que aconteceu vocês estão vendo pequenas? Todas as estrelas estão desaparecendo, só tentem não se preocupar, vocês as verão algum dia, peguem o que precisam e sigam o caminho que sua mãe traçou, oh pequeninas façam seus corações pararem de chorar... Levantem! Por que estão assustadas? Vocês nunca mudarão o que ocorreu agora se armem, porque lá vem a escuridão. Se levantem e lutem por sua família. Oh sim pequenas, se levantem e lutem.
;




Narração

Post complementar de um dia em Sin Town ou então uma briga;
Você sente as mãos dele percorrerem agilmente seu corpo enquanto seus lábios gélidos traçam um caminho de beijos em seu pescoço, lhe causando deliciosos arrepios. Você não se lembra muito bem dos fatos que a levaram a estar ali, no branco de trás de uma caminhonete velha se agarrando com um estranho, ainda assim não se importa muito. Essa não seria a primeira vez que algo semelhante acontece e você nunca se encaixou mesmo no papel da “santinha puritana” ou da virgem convicta. Não Johanna, você é simplesmente uma vadia promíscua, isso, contudo, não te incomoda não é mesmo?

Você se esforça para lembrar o nome do belo rapaz a quem se entrega, Loras...? Leandro...? Laerte...? ou seria Laurenth ? Você não faz ideia, mas mais uma vez não se importa e por que deveria? Na verdade tudo o que você queria era sexo e, bom, você conseguiu. Algo nele lhe trazia uma vaga lembrança da primeira pessoa que matou, aquela que ativou a sua maldição. Ah sim, sua maldição ou seria sua benção? Mas olhe, já está ficando a noite, é melhor correr para casa como uma garotinha assustada Johanna.

Quando acaba você se veste calmamente e se prepara para sair do carro quando ele segura sua mão e te pede seu telefone, você sorri maliciosamente e lhe diz uma seqüência qualquer de números, já conseguiu tudo o que queria do belo rapaz e não tem a mínima intenção de vê-lo novamente. Alarga o sorriso e sai do carro ajeitando os belos cabelos loiros.

Você se move sedutoramente e esboça um sorriso que mistura inocência e malícia ao passar por um grupo de garotos. Cada um de seus movimentos é estrategicamente planejado para seduzi-los, enlouquecê-los. Eles te desejam e você gosta disso, gosta de vê-los aos seus pés como um exército de cachorrinhos tolos e manipuláveis, gosta de como isso te faz sentir poderosa, única, especial...

Então você caminha para casa satisfeita, fica feliz por morar perto de uma região com tantos pubs, as noites de verão sempre são sinônimo de diversão e, é claro, muita perversão. Então você chega em casa e o frio da casa vazia a abate. Mas não faz diferença, porque se ela estivesse em casa, seria a mesma sensação.

Às vezes você se pergunta como isso é possível, ás vezes quando a madrugada chega, escura, sombria e frígida você se pega pensando em como ela pode odiá-la tanto assim, como ela pode repudiá-la tanto quando é sua mãe. Ela é sua mãe, aquela pessoa que deveria te amar incondicionalmente independente de qualquer coisa, a única pessoa que faria qualquer coisa por você e que nunca te abandonaria. Você sorri ironicamente com esse pensamento tão doce, porém tão utópico. Você sabe que ela te odeia, você sabe que ela anseia a sua ausência e que faria qualquer coisa para se livrar de você. E você diz que não se importa, que não liga para nada disso, mas está morrendo por dentro.

Você poderia suportar o desprezo do mundo inteiro, mas o desprezo da sua própria mãe lhe parece insuportável. E quando a madrugada chega, repleta de mistérios e agonias, você se questiona: como ela pode odiar tanto o que você é? No fim, nunca foi uma escolha sua, ela, contudo não parece pensar assim e te culpa por algo que não estava em suas mãos.

Você, todavia, não é o tipo de garota que se limita a apenas sofrer. Não. Você é vingativa Johanna, sempre foi, e transforma toda a sua depressão em raiva. Você também a odeia, a odeia por fazê-la se sentir assim, tão inútil, tão repugnante, tão descartável... Mas você a faz pagar por isso, utilizando todo o seu tempo em casa para infernizá-la.

Você faz de tudo para estar sempre em seu caminho, para não deixá-la esquecer, nem por um segundo sequer, que você está ali, ela não pode te ignorar, não pode fugir de você, porque você está em todo lugar. Então você larga seus sapatos pela sala, o casaco na cozinha e espalha estrategicamente seus objetos pela casa. Você faz questão de sempre falar e rir escandalosamente e ouvir música no volume máximo. Porque, você está decidida a enlouquecê-la, a não deixar que se esquece da filha que há tanto tempo renegou.

Aquela era apenas mais uma tarde normal de verão e você estava trancada em seu quarto com o seu estúpido rádio ligado tão alto que nem sequer conseguia ouvir seus pensamentos; de toda forma essa era uma das intenções. Simplesmente deixou os acordes de guitarra preencherem seu coração tão vazio, tão gélido, tão destruído...

Você viu quando ela saiu, provavelmente fora à casa de uma das repulsivas amigas para tentar fugir de você. Um sorriso satisfeito surge em seus lábios ao constatar que por ora seu objetivo foi atingido.

Agora você está totalmente sozinha, mas você sempre esteve não é mesmo?

Então você caminha calmamente até a gaveta e a abre com cuidado, as batidas do rock ainda envolvendo seu corpo, e retira a seringa que fora escondida na noite anterior. Você fita aquele liquido amaldiçoado com um misto de desejo e culpa, você sabe que é errado, mas precisa daquilo, anseia pelo torpor, por aquela sensação de paz que só consegue assim. Hesita por um instante, mas não consegue se controlar e quando percebe a seringa já está em sua veia e seus dedos pálidos puxam o êmbolo desesperadamente.

Enquanto a droga corre por seu sangue você sente o prazer a dominar, sente a euforia que começa a crescer em si e em um minuto esquece tudo e se desliga dessa sua vida inútil e infeliz.

E você está à beira do precipício J, mas ninguém parece disposto a te salvar e você não quer ser salva, perdeu todas as esperanças e já nem acredita que exista realmente uma salvação. Você está totalmente perdida, pobre criança... Totalmente perdida, pobre Joha...





Sobre o Off

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