Seven Sins School
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Annie, a broken angel

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Mensagem por Annie A. Lancaster Qui Jul 02, 2015 10:28 pm

Annie A. Lancaster
• NOME COMPLETO: Annie Archambault Lancaster

• IDADE: A mais velha da coisa toda, aparentando 18 anos

• GRUPO: Anjos

• PLAYER: Eu, ué

• ARSENAL •
Descreva aqui uma arma, com no mínimo três linhas. Armas mágicas não são aceitas.
• INVENTÁRIO •
Descreva três objetos pertencentes a seu personagem. Cada objeto deve ter no mínimo três linhas de descrição.
• FÍSICO •
Descreva o físico aqui, com no mínimo cinco linhas.
• PSICOLÓGICO •
Descreva o psicológico aqui, com no mínimo cinco linhas.
• HISTÓRIA •
Muitos se perguntam se anjos e demônios de fato existem ou se são apenas fruto da imaginação dos que tem crenças e fé. Mas porque se perguntam isso? É simples: humanos não creem nas palavras, eles só fingem confiar, sendo que na verdade, só acreditam em tais palavras após terem as provas legítimas e sólidas de que elas eram reais. E não ia de ser diferente com Cassandra. Não seria diferente com Annie ou Alexa. Será que o destino seria cruel o bastante para colocar duas irmãs -que não sabem dessa ligação sanguínea- uma contra a outra para lutar até a morte? Se sua resposta for sim, aconselho que jogue na loteria, pois você acertou.
Cassandra era uma mulher, como qualquer outra do século XIX, que acreditava arduamente em uma entidade superior. Acreditava em paraíso e inferno. Bem e mal. Certo e errado. Mas nada disso a impediu de cair nas armadilhas de algo que ela nunca acreditou: destino.
Cassandra já tinha trinta anos e três abortos nas costas. Akkie foi a primeira, faleceu com três anos. Uma criança sem metade da face, nunca amada pela mãe, vista como um fardo tirado de seus ombros quando se foi. Antony teve uma vida mais longa, dez anos foi a idade em que seu órgão vital parou, e ele se foi. Antonie foi a última e única morte merecida aos olhos de Cassandra. Ele matou o próprio pai, foi internado e morreu ao tentar fugir. Mesmo não o fazendo, sequer conseguiu se desculpar com sua em seu último suspiro. O desespero então tomou conta de Cassandra, e foi o que a motivou. Ela queria ao menos um herdeiro.
Cassandra implorava por um útero que funcionasse, um útero que gerasse uma criança saudável o bastante para viver, uma vida que tampasse os buracos em seu coração. Para quem rezar? Para quem implorar? É claro que para Deus. A mulher pedia para que Ele a ajudasse, mas sempre sussurrava ao final “Senhor, que seja feita a Vossa vontade e não a minha.” Todos os dias oferecia orações, fazia promessas; tudo para ter um filho saudável. Mas ela parecia não ser atendida, não até um dia em que saiu um pouco mais tarde da igreja e tombou com um homem de cabelos loiros e olhos azuis como o mar. Ele era lindo. Um erro de interpretação, uma diferença que fez com que Cassandra acreditasse que era ele. As mãos quentes e ásperas do estranho a fizeram estremecer, se entregar sem medo. Afinal o encontrou em uma igreja, talvez aquilo fosse o sinal que tanto esperou.
ACHOQTODORMINDO
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