Seven Sins School
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{FP} Resardyn V. Laxyenbierd

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Mensagem por Declan B. Gallagher Sex Jan 10, 2014 4:14 pm




Resardyn
Better to be hated than loved for what you're not





Informações básicas:

Nome Completo; Resardyn Vaughn Laxyenbierd
Idade; 50 anos (aparenta 19 anos)
Apelidos; Res - Dyn
Filiação; Clove Vaughn e Perry Laxyenbierd
Grupo(s); Caçador e Híbrido de uma Lycan e de um Vampiro
Porque escolheu este grupo?; Já pensou em matar a própria raça? Parece coisa para poucos, não? E eu me encaixo nesta pequena taxa. Não por ser frio, calculista e sem coração, ok, talvez eu seja. Mas, sobretudo porque penso primeiro em minha sobrevivência e não na dos outros; mas isto não quer dizer que eu não saiba trabalhar em grupo. Enfim, sem demorar mais, eu acho - tenho certeza - que daria um bom híbrido, assim como um ótimo caçador, pois além de saber as técnicas de luta para postagens, seria uma experiência impressionante matar o mesmo grupo ao qual eu pertenço.




Descrição

Descrição Física; Cerca de 1,80 m de músculos definidos o bastante para deixar leves marcas em suas roupas. O garoto possuí pele clara, o que feliz - ou infelizmente - destaca um pouco menos os músculos. O rosto é de certa forma delicado e levemente quadrado. Os cabelos do garoto são tão negros quanto um céu sem estrelas e quando não estão totalmente curtos, forma-se um leve topete no alto - onde fica mais alto. Os olhos levam um castanho não muito escuro e grossas sobrancelhas dão o contraste necessário para passar mais autoridade a cada olhar do garoto. Os lábios não são nem finos, nem tão grossos, entrando em simetria com o rosto e as feições do garoto que consegue passar o exato sentimento com um simples olhar.

Descrição Psicológica; Sarcástico e ao mesmo tempo fofo. Resardyn é um garoto de opiniões fortes e boas estratégias. Um garoto que sabe o que quer e luta para alcançar os objetivos, podendo passar sobre os obstáculos que vierem. Irônico, manipulador e possessivo. Estes podem ser os defeitos de maior destaque no garoto, mas nem tudo são defeitos. Ele pode ser atencioso, carinhoso e cuidadoso quando quer e com quem ele acha que merece; o que mais uma vez mostra que ele sempre age por seu ponto de vista e não pelo que faria bem ou mal a terceiros. Impulsivo e cauteloso, às vezes age sem pensar e em outros momentos pensa muito antes de agir; coisas as quais já lhe custaram e ainda custam muito. Pensa nas consequências de seus atos e às vezes as ignora, mas quem pode saber a verdade sobre seus atos senão ele mesmo?




História

Conte-nos sua história com no minimo de 25 linhas; Quando você está se afogando o sentimento é pura agonia. Você não inspira até pouco antes de apagar. Na medicina isso se chama “apneia voluntária”, uma força de vontade de não respirar para continuar vivo. Hilário não? Por mais que esteja enlouquecendo, o instinto de não respirar quando se esta dentro da água é... Incrível. Primeiro lutando para manter o ar nos pulmões. Mas sua cabeça começa a parecer que vai explodir, exigindo oxigênio. Seu reflexo é abrir a boca e puxar o máximo de ar que consegue, mas se fizer isso você morre. Então a solução é continuar sem respirar, mas você quer e precisa respirar. Então quando abre a boca e puxa o ar... Nada acontece. A dor para. Deixa de ser assustador. Você se sente leve. Você desistiu de lutar, largou a força de vontade pela vida. Você sente a verdadeira paz.

Eu escutava vários gritos distantes. "Desfibrilador!", "de novo!", "ele não pode morrer!". Sabe quando o som é abafado pela água, quando não tem certeza se escutou uma coisa realmente? Só a escuta em partes? Nesse jeito. Era tudo que eu escutava. O que eu mais amava naquele momento, o merecido sentimento de paz, foi tirado de mim com uma pancada no meu tórax. Meu corpo todo tremeu. Gritaram novamente: “Afastem-se!”. Outra pancada e consegui abrir os olhos. Era uma sala toda branca, havia pessoas me olhando. Gritos foram parando. Um homem se aproximou e apontou uma luz forte nos meus olhos, perguntou alguma coisa - meu nome talvez – e no que eu entendi me mandou descansar enquanto fazia com que meus olhos se fechassem. Não era preciso pedir outra vez, meu corpo estava dolorido, meu peito ardia, minha boca tinha gosto de sal grosso. Eu só queria voltar a dormir. Queria minha paz de volta.

"Acorde. Você precisa acordar... Por mim. Você é meu pequeno milagre... Continue sendo assim..." Uma voz delicada de mulher soprava na minha orelha e acariciava meu rosto com suavidade. Abri os olhos, mas logo os fechei. Era claro de mais. "Meu filho, volte para mim... Não me deixe você também..." Não reconhecia a voz, minha cabeça doía, mas de algo eu sabia... Era minha mãe e então era necessário abrir os olhos e ver ela. Ela estava desesperada, precisando de mim. Respirei fundo e senti cada músculo do meu corpo latejando, pulmões ardendo, uma espécie de canudo estava no meu nariz e uma fortíssima dor de cabeça. Olhei para os lados e a visão foi se estabilizando, pouco a pouco. Eu... Estava em um quarto de hospital. Uma mulher morena, de olhos azuis claros lacrimejados me encarava preocupada. Minha mãe. Mas eu não sabia seu nome. Tentei mexer o braço e senti algo na parte interna do meu cotovelo. "Não tire isso ainda, meu pequeno". A mão da mulher parou em cima da minha, que tentava tirar a agulha no meu braço.

Voltei a fechar os olhos. Respirei fundo e deixei a cabeça encostar no travesseiro. Novamente escutei murmúrios, provavelmente havia voltado a dormir. Eu estava atordoado, com o corpo mole e com dor porém era uma sensação boa. As vozes murmuravam sobre um acidente sério, uma fatalidade, ferragens, uma tomografia, duas paradas cardíacas, traumatismo craniano mas que não era risco de vida. Tentei abrir os olhos e encarei um homem falando com minha mãe... Clove. Isso. Clove Vaughn era minha mãe. Bom, ele devia ser um médico, já que eu não o conhecia. Minha mãe apertou minha mão e levantou. Ajeitou os cabelos, levantou e bateu no braço do médico, que assentiu, como se estivesse concordando com algo. O médico enrolou os dedos no estetoscópio e sentou na beira da cama. Passou a mão nos cabelos e se virou para mim. "Seu pai, Perry Laxyenbierd, estava no carro. Vocês foram atacados. Ele morreu." O homem falava com pausas e evitava me encarar, sempre mantendo os olhos na parede. Engoli em seco e depois que o homem me olhou, senti meu corpo parecendo geleia e então tudo ficou preto.

As imagens passavam rapidamente na frente dos meus olhos. Eu estava no carro com meu pai, voltávamos de uma pescaria e ele falava algo sobre família ser importante. E então o carro começou a rodar. Meu pai tinha uma estaca no peito e eu estava sangrando e me afogando. Alguém havia me tirado das ferragens, me ressuscitado e então chamado o resgate. Quando voltei a acordar, eu estava sozinho no hospital. Os dias passavam assim, durante uma semana. Lembrando de quem realmente era, um híbrido entre um caso de opostos - uma lycan e um vampiro -, meu nome, Resardyn, onde havia nascido - numa cidade afastada do mundo, Sin Town - e que estava sozinho, pisquei algumas vezes e tentei ficar sentado, doeu, mas eu iria fazer do mesmo jeito. Minhas costelas protestaram, o ar me faltou e a visão embaçou. Engoli em seco e apertei os olhos. As mãos travadas no lençol até que eu voltei a me sentir fixo no lugar. Engoli em seco e respirei fundo. O médico voltou para o quarto e me encarou severo. Olhou para a porta e então deixou uma mochila em cima das minhas pernas. "Sua mãe foi morta." Eu sentia que estava me afogando novamente até me dar conta de que estava sem respirar, apertando muito as cobertas e tremendo. "Sei o que você é e que sou sua primeira e última opção. Vou te treinar como caçador... Por sua mãe. Ande, partimos daqui a dez minutos e meu nome é Chris Grarment."




Narração

Post complementar de um dia em Sin Town ou então uma briga;Teria alguns minutos para me aprontar e então ir para frente de casa. O tom de voz dela quando havia me chamado para a festa me deixava hipnotizadas, era a mistura perfeita de sedução, autoridade e suavidade. Engoli em seco enquanto massageava meu pescoço... Acenei com a cabeça e olhei demoradamente para a foto de contado da garota chamada Ashley que tinha no telefone. Eu tinha um encontro com ela, o que era muito legal.

Assim que fechei a porta do quarto, passei a me despir e entrar no banheiro para uma ducha rápida. Sequei meu corpo e sem me importar com qualquer coisa, cantarolei baixinho “Let’s kill tonight” enquanto vestia a boxer preta e depois a calça social. Sentei na cama e tratei de colocar as meias e de amarrar os sapatos que haviam sido engraxados durante a manhã por mim. Nunca se sabe quando terá algo interessante durante a noite. Levantei da cama para colocar a camisa e abotoar todos os botões, quando terminei, coloquei a camisa para dentro da calça e passei o cinto pelas fivelas. Passei a mão por meus cabelos e respirei fundo para então colocar aquela maldita gravata que tanto odiava. Admito que demore muito mais tempo nessa parte do que em qualquer outra, mas finalmente havia conseguido. Coloquei o colete e o paletó, passei perfume para então descer e ir pegar a moto.

Peguei Ashley na frente da casa dela e então fomos para a tal festa. Mas como tudo incrivelmente parece dar errado quando algo é bom pra mim... Descobri que a garota tinha um namorado - um daqueles trolls gigantes de times de futebol americano - e ele estava muito irritado por me ver de mãos dadas com a namorada dele. E tenho quase certeza de que ele estava bêbado. Suspirei quando ele começou a gritar insultos com a língua meio arrastada e avançou sobre mim, acertando um soco no meu rosto. Revidei com um chute na coxa dele, que o fez cair de joelhos. Ele berrou e então me pegou pelas pernas e me jogou com tudo no chão. Lá se vai meu terno novo e limpo. A camisa havia sujado de barro e o palito de mais barro ainda. Fiquei irritado e com dor. Distribui três socos na cabeça dele, que revidava com socos nas minhas costelas, me tirando o fôlego.

Enquanto praticamente rolávamos como porcos em guerra, Ashley nos assistia divertida até que possivelmente ficou entediada e começou a gritar para que parássemos com aquilo. E como não há nada mais chamativo do que uma adolescente gritando de forma histérica, surgiram pessoas - que provavelmente estavam na festa - que começaram a tentar nos afastar. Agradeci aos céus quando deu certo e tiraram aquele troglodita de cima de mim. Tentei o máximo possível minha roupa e disse algumas palavras nada gentis para Ashley e me retirei daquele lugar, disposto a me recolher na minha casa.




Sobre o Off

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